Há 100 anos atrás, nasceu um homem que tinha tudo para ser apenas mais um simples brasileiro. De família pobre, pouca instrução, sem muitas oportunidades na vida.
Mas, ele foi além. Escreveu centenas de livros, saiu de sua cidadezinha e ganhou o mundo, ficou famoso internacionalmente.
No entanto, quanto mais se projetou, mais anulou seus desejos, suas vontades. “Já não sou eu quem vive, mas o Cristo que vive em mim”. Tal qual o apóstolo Paulo, ele abdicou de sua vida para trazer a Boa Nova para a vida de muitos. Apagou-se, para que muitos se iluminassem.
Seu nome? Francisco Cândido Xavier. Venceu medos, dúvidas, críticas, desconfianças, insultos até ser reconhecido simplesmente como Chico Xavier, um homem chamado Amor.
Amor que vence as barreiras das diferentes crenças, que vence a barreira da morte e reúne a todos num convite para pensar no Bem, falar no Bem, agir no Bem.
Por isso _ que não é pouco! _ nosso muito obrigado.
Obrigado, Chico!